Sinopse: Colecionador de celulares roubados paga sua fornecedora com pirulitos.
Filmezim relâmpago que ficou entre os 9 finalistas do I Curtas de Bolso TelaBR.
Jogo ele aqui pra comemorar o meu aniversário de bem vividos e divertidos 37 aninhos.
Esse é o primeiro de uma série e filmezinhos curtos e feitos na raça, na divertida e sem orçamento.
Espero que você goste.
Today is my 37th birthday. Getting older, maybe wiser. A give you a link to a short movie of mine, made with some friends. The first one of a series of fast-made-no-budget-movies I’m planning with a group of beloved friends.
Hope you like it.
(soon: english version of this text!) Last sunday I was in Belo Horizonte presenting this 7 meters live-image cube at the Liberty Square with 6 others collectives. It was intense and FUN! Great time!
Esse é um post retroativo.
Neste domingo eu estava apresentando este Cubo com projeções de 7 metros de imagens e sons ao vivo,
junto com os coletivos COBAIA (do qual faço parte, Frente 3 de Fevereiro, Contra-Filé, BijaRi, PORO e Perda Total
na Praça da Liberdade em Belo Horizonte.
Um projeto com patrocínio do Centro Cultural Banco do Brasil.
Gif animado feito com fotos do Marcelo Terça-Nada do grupo PORO
Meu vídeo poema pré-selecionado na FLIPORTO Fodam-se FLIPORTOS e afins!
Você que vem aqui no blog e curte o trabalho é muito mais importante do que qualquer curadoria.
; )
OLá você que frequenta o Vidareal e tals, enfim, reativei o http://telepatia.blogspot.com/ que passou longo tempo em estado de animação suspensa,
agora passa a ser escrito publicado nessa comunidade de escritores de sci-fi/fantasia/whatever, o Ao Limiar: http://telepatia.aolimiar.com.br/
Está divertido, aparece lá, se quiser.
: )
Já não existe nenhuma originalidade em configurar um sistema que use uma luz comum como mouse para desenhar/escrever.
Para fazer isso eu usei o software Keyworx em um MacMini com OS X 10.4. No Keyworx escrevi um patch que mapeia os pontos ‘x’ e y’ de um ponto luminoso e atrelei essa informação a uma ferramenta de pintura.
Não foi tão fácil, nem tão difícil: eu não sou um programador e sim um artista plástico, usuário avançado de softwares.
O que cria uma poesia nesta Máquina de Palimpsesto portanto não é essa capacidade de qualquer pessoa do público se divertir desenhando/escrevendo com a luz de uma lanterna comum comandando a projeção de um grafite digital.
A poesia deste trabalho vem do choque entre ícones estéticos consagrados (uma pintura rupestre, a Monalisa de Da Vinci) e a realização imediata da vontade do público em pixar, zoar, detonar com essas imagens.
Herdeiros da iconoclastia moderna, pós-duchampianos & pós-warholinos, nossa falta de respeito em relação ao passado só é comparável com nossa ignorância em relação a ele.
E é deste choque entre potência x desrespeito, permanência x fragilidade, reverência x pixação, etc,etc, que surge algo de interessante aqui.
(É claro que a diversão acontece ao vivo, estes vídeos são apenas pequenos registros da brincadeira.)
Esta apresentação também foi um pretexto para testar melhor essa ferramenta. Quem dera ter um projetor à disposição em casa para poder testar à vontade essas coisas…
Isso será melhor e mais epifanicamente utilizado dentro do próximo Namahaiku.
Meu pai passou a semana na UTI, e isso não foi uma boa experiência.
Já faz um tempo que eu quero dar uma sacudida e tirar a poeira desse blog, resolvi fazer isso agora. Esse blog é uma das coisas que eu mais gosto de fazer, não quero que ele caia em uma rotina.
Os acessos provavelmente vão cair, acho que muita gente vem aqui só por causa das imagens. Paciência.
Se os meus 10 ou 12 amigos que vêm aqui continuarem frequentando eu já vou achar ótimo.
Se você vem nesse blog só por causa das imagens, sorry, esse blog vai mudar.
Quero fazer ele mais livre, mais parecido com o meu blog anterior: http://escritxos.blogspot.com.
Para encontrar muitas e muitas imagens, links para muitos sites com muitas imagens e o escambau, frequente esse site: http://ffffound.com/.
Agora uma coisa séria, seríssima:
Eu estou tentando sair de uma crise profissional profunda.
Decidi ganhar dinheiro com algo que eu sempre fiz bem: escrever.
(Aos 35 anos eu ainda não aprendi a ganhar dinheiro. Vou continuar tentando.)
Tenho três livros infantis escritos e mais dois livros em processo. Escrevi um piloto de uma série, estou trabalhando em outros roteiros.
Dinheiro até agora: nada. Se você souber de alguma oportunidade para roteirista, redator, algo do tipo: please let me know.
Outra coisa importante para mim: depois de me recuperar da profunda decepção com meu último trabalho na área, quero voltar a dar aulas para crianças e jovens. Eu adoro fazer isso e acho que faço bem.
Estou buscando oportunidades para trabalhar com isso em ONGs, se souber de algo, já sabe: me avise ; )
E por último,
São Jorge, dai-me forças para enfrentar as mudanças boas que virão!
Nunca é fácil conseguir apresentar essa coisa esquisita que eu já chamei de performance e hoje prefiro chamar de poesia sensorial, e em um lugar desses:
Avenida Paulista? Casa das Rosas? Quase impossível!
Uma série de acasos felizes (claro que unidos à qualidade do trabalho, ao menos eu prefiro pensar assim, hehe) permitiu que isso acontecesse…
E eu sei bem como é: não acontece de novo tão cedo.
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